O esquema criminoso acusado de fraudar licitações e desviar recursos da merenda escolar em Campina Grande, que está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF), usava pessoas humildes como laranjas para as fraudes.
Uma catadora de material reciclável de Campina Grande descobriu que tem uma empresa aberta no nome dela, usada para o esquema criminoso.
Segundo a mulher, uma pessoa lhe procurou oferecendo um serviço, mas para receber o pagamento teria que assinar alguns papéis.
Outras pessoas em depoimento à Polícia Federal declararam ter aceitado emprestar o nome para as empresas em troca de recebimento de valores que giravam entre R$ 200 a R$ 1.000
FONTE: Paraíba Online
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